segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Com a CNH em punho

Primeira volta no Clio, sob o atento olhar do Rafa:

- Tem que reduzir pra segunda, linda.
- Vai até a Ipiranga, linda.
- Tem que trocar de pista, linda.
- Tu vai dobrar à esquerda, linda.
- Pode dobrar em terceira, linda.

E a, de longe, mais irritante:

- Olha o ciclista, olha o ciclista, olha o ciclista.
- Eu vi o ciclista. Lembra como tu odeia quando eu fico te avisando das coisas?
- Lembro.

domingo, fevereiro 24, 2008

Sorte do dia no Orkut

Your principles mean more to you than any money or success.

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Raphaël

por Carla Bruni

Quatre consonnes et trois voyelles
C'est le prénom de Raphaël
Je le murmure à mon oreille
Et chaque lettre m'émerveille
C'est le tréma qui m'ensorcelle
Dans le prénom de Raphaël
Comme il se mêle au a au e
Comme il les entre-mêle au l

Raphael à l'air d'un ange
Mais c'est un diable de l'amour
Du bout des hanches
Et de son regard de velours
Quand il se penche
Quand il se penche
Mes nuits sont blanches
Et pour toujours
Hmm

J'aime les notes au goût de miel
Dans le prénom de Raphaël
Je les murmure à mon réveil
Entre les plumes du sommeil
Et pour que la journée soit belle
Je me parfume Raphaël
Peau de chagrin pâtre éternel
Archange étrange d'un autre ciel
Pas de délice pas d'étincelle
Pas de malice sans Raphaël
Les jours sans lui deviennent ennui
Et mes nuits s'ennuient de plus belle
Pas d'inquiétude pas de prélude
Pas de promesse à l'éternel
Juste le monde dans notre lit
Juste nos vies en arc en ciel

Raphaël a l'aire d'un sage
Et ses paroles sont de velours
De sa voix grave
Et de son regard sans détour
Quand il raconte
Quand il invente
Je peux l'écouter
Nuit et jour
Hmm

Quatre consonnes et trois voyelle
C'est le prénom de Raphaël
Je lui murmure à son oreille
Ca le fait rire comme un soleil

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

O maldito pisca esquecido na baliza

Sim, treinei 20 vezes e mesmo assim esqueci o pisca.
Mas, depois de um percurso sem erros, sou uma das mais novas condutoras do pedaço - a outra é a Mi.

terça-feira, fevereiro 12, 2008

Nossas aventuras no feriadão de Carnaval no Uruguai

> Relatarei aqui todos os problemas que enfrentamos na viagem para o Uruguai, no feriadão de Carnaval. Depois de batalhar pelo fim-de-semana, me arrependi profundamente de não ter escolhido a Páscoa. Abaixo, os menores e os mais dramáticos momentos.

1. Na saída de Porto Alegre, rumo a Santa Vitória do Palmar, resolvemos pegar a Estrada do Conde, só para economizar o primeiro pedágio, que custa míseros R$ 6. Depois de passarmos por Guaíba, demoramos mais de 15 minutos parados tentando voltar para a rodovia. Isso depois de demorar mais de 20 minutos para conseguir sair de Porto Alegre. Enfim, seis pilas na carteira.

> Passamos a primeira noite na Praia do Hermenegildo, onde os pais do Rafa passam o verão. Depois fomos pro Chuy e, de lá, para o Parque Santa Tereza, acampar.

2. Já no acampamento, choveu.

3. O Rafa fez um churrasco maravilhoso de costela no sábado (dia2), mas quando foi passar com o prato, a carne toda cortadinha, a Cine deu um soco enquanto fazia um movimento meio exagerado dançando em volta da fogueira, e tudo foi parar no chão. A picanha não cozinhou direito e comemos carne crua.

> Fomos para Punta Del Este.

4. Choveu pelos cinco minutos que resolvemos tirar fotos com os dedinhos. Sim, apenas por esse período. Quando passamos de carro na frente deles, na hora de ir embora, já tinha parado de chover.

> Fomos para La Paloma.

5. Não conseguimos encontrar hotel, estava tudo lotado, e acabamos ficando em um apartamento meio estranho, que tinha um quadro com sapos que o Rafa escondeu de mim. No quarto, não tinha lençol, então dormimos em cima de um cobertor.

6. O carro começou a mostrar que estava estragado. E teve de ficar a noite toda na rua, porque o apartamento não tinha garagem.

7. O Rafa também começou a dar sinais de que estava estrag..., ops, doente. Por causa disso, ficamos apenas 20 minutos em uma pizzaria e dormimos às 23h. E assim foi nossa noite em La Paloma.

8. O pão que comprei para o café da manhã estava mofado, nojento. Fui ao supermercado trocar e vi que todos os outros na prateleira estavam mofados. Resolvi comprar uma baguete, recém saída do forno, bem quentinha. Quando olho, está a atendente usando um pano sujo, desses de lavar pia, para tirar a baguete do forno. Que nojo. Peguei eu um pedaço de papel e tirei outra.

9. Fomos parar em uma oficina mecânica, mas o cara não conseguiu resolver o problema, depois de mais de uma hora mexendo no motor do carro.

> No meio da tensão, voltamos para o Forte em busca de ao menos uma noite agradável. Neste momento o Rafa diz a frase mágica: "o que mais pode acontecer?"

10. Compramos um galão de cinco litros d'água e carne pro churrasco. Ao chegarmos no acampamento, constatamos que o galão tinha estourado e quase os cinco litros d'água estavam dentro do Cliozinho. Molhou o porta-malas, o banco, a caixa acústica e o carpete.

> Mais um erro, o Rafa repete: "mas agora não pode acontecer mais nada!"

11. Ele ficou de cama, doente. Eu tive de fazer o fogo e o churrasco e dormir às 23h, de novo, para dar água de hora em hora para o Rafa.

12. Voltamos para Santa Vitória de Clio, mas tivemos de pegar o Uno do pai do Rafa para voltar para Porto Alegre, o que nos motivou uma nova viagem ao Hermenegildo no fim de semana seguinte, para buscá-lo.

> Foi ruim, mas foi bom, eu confesso. Tanto que as fotos estão documentadas aqui.

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

E o cara também escreve

Aventuras do meu pai no blog Papareia.
Vou perder meu emprego.