Há 13 anos
segunda-feira, julho 30, 2007
Beijing 2008
Termina o Pan - que poucas vezes me empolgou, embora tenha chorado nessas poucas vezes - e a seleção brasileira masculina de futebol deixa, novamente, a desejar. Mas tenhamos fé nas próximas equipes, como o Jornal Nacional tem.
"No futebol, a geração de Alexandre Pato terá a missão de tentar conquistar o ouro que falta." (Edição de 30/07/2007)
O guri é foda.
sábado, julho 28, 2007
Breve autobiografia de uma recém jornalista
Então tu decides estudar uma coisa que a tua mãe te jura que nunca te dará emprego. Tu decides. E mudas de cidade para ir atrás disso. Leia-se "disso" como "uma vida sem emprego". Mas o Universo conspira e, no terceiro semestre da faculdade, veja só, estás empregada. A carteira assinada traz, com ela, uma responsabilidade maior que a da função - entregar correspondência, ir ao banco, entrar com um globo daqueles de sorteio de loteria gigante dentro da redação. Sim, eu já fiz isso. E tu começas a lidar com pessoas que conhecias apenas de nome e que pareciam infinitamente distantes. Viras jornalista, ali, entre uma carta, um livro, um toco. Perdes fins de semana de festa, perdes noites bem dormidas, perdes as viagens com a turma decididas duas semanas antes (muito em cima da hora para quem depende de escalas). Trabalhas como auxiliar de redação por cinco meses. Depois como fotovix por mais cinco ou seis. Viras copy, função exercida ainda hoje. Escreves pouquíssimas vezes no jornal. Pouquíssimas para ti, muitas para novos auxiliares. Não reclamas nem resmungas demais dos horários e dos fins de semana perdidos. Não por ser Polyanna demais, mas por ter em mente que um dia serias recompensada.
Eis que, quase três anos de Zero Hora depois, uns diazinhos antes de eu finalmente pegar meu diploma, fui chamada para trabalhar por um mês no Segundo Caderno. Depois, por mais quatro meses, prorrogáveis, no ZH Moinhos, na Geral.
Achei justo contar isso hoje porque faço - espero - minha última madrugada. Sofri como poucos fazendo as madrugadas do Copy. Tive duas crises de pânico, chorei, surtei, fiquei doente. Há pouco, quando o meu celular tocou e era do Transporte, dizendo que o carro tava ali embaixo me esperando, pulei da cama, coloquei um blusão qualquer e saí correndo pela porta. No elevador, lembrei da rotina. O mesmo motorista me esperando, o mesmo carro com símbolo gigante da RBS (que inacreditavelmente vai mudar). Já eu estou diferente.
Eis que, quase três anos de Zero Hora depois, uns diazinhos antes de eu finalmente pegar meu diploma, fui chamada para trabalhar por um mês no Segundo Caderno. Depois, por mais quatro meses, prorrogáveis, no ZH Moinhos, na Geral.
Achei justo contar isso hoje porque faço - espero - minha última madrugada. Sofri como poucos fazendo as madrugadas do Copy. Tive duas crises de pânico, chorei, surtei, fiquei doente. Há pouco, quando o meu celular tocou e era do Transporte, dizendo que o carro tava ali embaixo me esperando, pulei da cama, coloquei um blusão qualquer e saí correndo pela porta. No elevador, lembrei da rotina. O mesmo motorista me esperando, o mesmo carro com símbolo gigante da RBS (que inacreditavelmente vai mudar). Já eu estou diferente.
terça-feira, julho 17, 2007
domingo, julho 15, 2007
Banca, aniversário e outras coisitas
Tirei 10 na apresentação da minha monografia. Nem preciso dizer o quão feliz fiquei por causa disso. # Vou ser laureada. # Fiz 24 anos no dia 12, o que foi comemorado com duas tortas na redação, vários telefonemas, pizza do Cavanhas e mais de 100 scraps no Orkut. # Ganhei um roller do Ricardo e não vejo a hora de estrear ele no Gasômetro. # Ganhei minha primeira camisa do Inter. Vou no jogo quarta só para estrear ela. # Meu anel de formatura é lindo - sim, na minha família a gente ganha anel de formatura. # Tive minhas primeiras fotos publicadas no ZH Moinhos. # Está tudo indo muito bem, bem demais, chega a dar medo.
domingo, julho 01, 2007
Quase-gêmeas
Ironias
Revista: Galileu
Edição: Julho de 2007
Página: 79
Matéria: Os arquivos bizarros
Os resultados mostraram que o segredo para uma boa conversa é encorajar alguém a falar sobre ela mesma de maneira diferente e divertida. Então, a melhor frase inicial entre homens foi: "Se você estivesse em um programa de TV do tipo 'Estrela por um dia', que celebridade gostaria de ser?". Entre as mulheres que se deram melhor, destacou-se a pergunta: "Se você fosse uma cobertura de pizza, qual seria?". E o que não deveria dizer em um encontro como esse? Uma das frases masculinas de menor sucesso entre as mulheres foi: "Sou PhD em computação".
Edição: Julho de 2007
Página: 79
Matéria: Os arquivos bizarros
Os resultados mostraram que o segredo para uma boa conversa é encorajar alguém a falar sobre ela mesma de maneira diferente e divertida. Então, a melhor frase inicial entre homens foi: "Se você estivesse em um programa de TV do tipo 'Estrela por um dia', que celebridade gostaria de ser?". Entre as mulheres que se deram melhor, destacou-se a pergunta: "Se você fosse uma cobertura de pizza, qual seria?". E o que não deveria dizer em um encontro como esse? Uma das frases masculinas de menor sucesso entre as mulheres foi: "Sou PhD em computação".
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